16/05/2010

ATIVIDADE 8

O ensino de Língua Portuguesa na escola brasileira é, na verdade, uma ótima oportunidade desperdiçada de pensar cientificamente a relação entre idioma e falantes. Perde-se tal oportunidade, principalmente, por culpa do uso de métodos ineficientes, de posturas prepotentes dos professores ante o saber do aluno e/ou pela indefinição de objetivos, ou seja, por não haver metas claras que justifiquem determinadas práticas docentes.



São comuns aulas descontextualizadas, baseadas nas gramáticas tradicionais, das quais fazem parte os exercícios classificatórios, partindo ou não de textos. Em geral, não há uma seqüência que pareça lógica ao aluno na exposição e apresentação de conteúdos, impedindo-o de estabelecer ligações entre o que aprende na escola e o que vive fora dela.


Professores de língua portuguesa mais pretensiosos acreditam que podem (e devem) ensinar seus alunos a ler, escrever e falar corretamente o idioma materno, pois julgam ter experiência suficiente que os habilite a empreender tal tarefa. Além de ignorarem as competências já adquiridas pelo aluno, não raro deixam de experimentar novos caminhos seja por acomodação ou por não saber como fazê-lo.


É possível que após quase uma década de ensino formal da língua portuguesa o aluno tenha a impressão de que não domina seu idioma, de que não sabe usá-lo corretamente ou de que não saiu do lugar. Essa sensação de vazio, de impotência que faz com que o aluno se questione sobre a utilidade do que aprendeu, ou pelo menos deveria ter aprendido, revela critérios indefinidos quanto à prática de ensino aplicada: se o professor, que é o agente orientador do processo de aprendizagem formal, não sabe precisamente que resultados quer alcançar, como fará com que seu aluno atinja este ou aquele objetivo?


O ensino da Língua Portuguesa se dá na medida em que professor e aluno se percebem sujeitos de um processo espiral, em constante construção, do qual resulta uma experiência significativa para ambos: o primeiro tem a possibilidade de descobrir e entender a lógica das falhas cometidas pelo aluno e, assim, saber exatamente em que ponto e porquê deve corrigi-lo, enquanto ao segundo é dada a chance de pensar crítica e cientificamente a língua falada e aplicar o que aprendeu para melhor compreensão das demais áreas do conhecimento.

http://www.espacoacademico.com.br/034/34pc_pires.htm (acessado em 16/05/2010)



Mostre a sua reflexão sobre o assunto.



TEMPO CONCEDIDO: 1 hora e 30 minutos

43 comentários:

  1. Deve haver uma reciprocidade de conhecimentos, pois o mesmo não pertence mais a mim do que a ti,mas ele encontra-se diante de nós e deve ser trabalhado incessantemente ao longo da vida.Tanto o aluno quanto professor são seres em processo de desenvolvimento,o diferencial seria que o discente apreende com a metodologia de ensino,ao passo que o professor já absorveu as mesmas e continua atualizando os seus conhecimentos para repassá-los de maneira correta.
    O docente não deve exigir tanto da capacidade do aluno,mas orientá-lo e diagnosticar as dificuldades que conduzem aos erros.
    O discente tem o dever de adquirir uma visão crítica do aprendizado,para que durante a sua vivência possa entender,ampliar e aplicar seus conhecimentos perante a vida.
    Portanto,a língua portuguesa necessita de experiências inicias quanto "maduras",afim de formular novos métodos para o processo de ensino-aprendizagem.

    ResponderExcluir
  2. O professor deve respeitar as dificuldades que os seus alunos apresentam no decorrer do aprendizado. O professor deve auxiliar seus alunos para que os motivos que levam os alunos a cometerem os erros sejam diagnosticados visando sempre o aprendizado do aluno. Tanto o aluno quanto o professor aprendem na vivência da sala de aula. Um bom professor não deve dar a mesma aula para todas as suas turmas porque cada turma possui suas dificuldades e facilidades. Cabe a ele saber como lidar com seus alunos. Os alunos devem ter um pensamento crítico a respeito do aprendizado para que possam adquirir cada vez mais conhecimentos ao longo da vida.

    ResponderExcluir
  3. O processo de ensino-aprendizagem é produto de uma parceria feita para dar certo entre professor e aluno, possibilita um aprendizado de qualidade atraves do respeito das diferenças individuais e linguisticas, o que pode ser um desafio para o prefessor não crítico-reflexivo e não comprometido com seu oficio, o que torna tudo mais dificil.
    Podemos começar os trabalhos mostrando ao educando o quanto é valorativo e belo falar corretamente a sua língua materna e que o mesmo não ficará distante do seu meio social ao deixar de utilizar os jargões importados pela globalização e praticados na internet.

    ResponderExcluir
  4. O problema está na formação do professor. Estamos num País onde muito se fala e pouco se faz, neste caso, em relação a reforma educacional. Muitos professores, sejam eles de quarquer nível não tem a menor condição de desempenhar a função de lecionar, no entanto lá estão. A qualidade do ensino depende da boa formação do professor.

    ResponderExcluir
  5. Essa é uma questão muito complexa. Mas hoje acredito que a maioria dos professores estão atualizados tanto em metodologias como em conteúdo. Porém é muito difícil mudar hábitos que vem sendo utilizada há anos. O professor pode mudar em todos os níveis , porém os alunos ainda não aceitam esse tipo de mudança.Como toda mudança há um tempo para adaptações.E preciso criar uma nova cultura no ensino aprendizagem, onde se quera aprender para vida e não para passar de ano. A necessidade é que faz com que as pessoas aprendam. Uma pessoa que vai para um país com uma língua diferente aprende rapidamente a se comunicar , pois se faz necessário para sua sobrevivência.
    Hoje o nível de escolaridade para arrumar qualquer tipo de trabalho está maior. Então obriga o o maior esforço das pessoas em aprender a se expressar . Cabe a nós educadores estar sempre atualizados e aceitar as mudanças para que possamos orientar bem os alunos.
    "Os professores são cozinheiros do conhecimento, mas preparam o alimento para uma plateia sem apetite" Augusto Cury
    O autor dessa frase consegui sintetiza todo a minha ideia.

    ResponderExcluir
  6. Os metódos de ensino nas escolas,deve ser revisado, não só pelos professores mas por todos, trabalhando em conjunto, com direção e coordenação. Procurando sempre ver o bem,e o melhor ensino para os alunos, não se acomodando à frente da dificuldade, que venha a aparecer em sala de aula.

    ResponderExcluir
  7. Infelizmente a escola não nos prepara para a vida, em especial, a disciplina de Língua Portuguesa, as aulas ainda são super tradicionais, poucos são os professores que querem ganhar tempo preparando uma aulas com as novas metodologias, principalmente nas escolas públicas, onde o número de alunos em sala de aula é excessivo, a maioria deles sem limites e desprovidos de qualquer tipo de valores e preparar por exemplo uma aula em grupo é quase impossível, uma aula lúdica: a sala de aula será um campo de guerra! Porém um bom profissional não pode olhar para esses obstáculos é preciso amar a sua profissão, é preciso se entregar na sua escolha. O problema não está somente no professor, mas há uma série de fatos que levam este professor a não se preocupar, pois uma aula tradicional é bem mais fácil de ser aplicada. Os PCN ainda é algo só de papel, pois as estatísticas apresentadas pela secretária de Educação, podemos concluir que muito mais de 50% dos alunos do ensino médio não estão preparados para os vestubulares. Apesar das oportunidades parecerem ampliadas ao estudo superior, as vagas ainda são super concorridas. O professor precisa estar em uma sala de aula consciente de que ele está ali formando pessoas que terão compromissos com o seu país e precisam saber lutar pelos seus direitos e para isso falar e escrever bem pode-se dizer que é quse tudo!

    ResponderExcluir
  8. Cremos que precisamos estar bastante conscientes de que as mudanças no modo como passamos a conceber a linguagem e o trabalho pedagógico na área de língua impõem um alto nível de exigência para o profissional professor.
    Diferentes pesquisas realizadas, aqui no Brasil, atestam que a maioria dos docentes do ensino fundamental consomem, em seu cotidiano, poucos livros e outros produtos culturais –cinema, teatro, etc. Ao mesmo tempo, em suas experiências familiares e escolares prévias, estes profissionais não tiveram oportunidade de apropriar-se do letramento sofisticado que se supõe implícito na expectativa de que agencie, na sala de aula, práticas variadas de leitura, produção textual e análise lingüística.
    Profissionalmente, o professor de escola regular muitas vezes parece não ter “obrigação” ou “necessidade” de ler além dos produtos que informam a prática escolar, sejam textos literários sejam de outros gêneros; por outro lado, como cidadão, tem pouco acesso a estes textos, tanto pelos vínculos culturais estabelecidos, quanto por sua condição socioeconômica. Mais que ser não-leitor ou apenas possuidor de uma leitura "escolarizada" parece, portanto, que o professor é na realidade um “leitor interditado”
    O mundo em que vivemos é marcado por um contínuo processo de mudança pelos avanços científicos e tecnológicos, pela valorização do conhecimento, das competências, da autonomia, da iniciativa e da criatividade. Neste cenário, crescem as pressões por uma maior qualidade no processo ensino aprendizagem e por uma educação que aconteça ao longo de toda a vida. A escola contemporânea deve ser um espaço de aprender a aprender, de criação de ambientes que favoreçam o conhecimento em todas as dimensões, interdisciplinar e transdisciplinar; um local de trabalho cooperativo, solidário e crítico, aberto à pluralidade cultural, ao aperfeiçoamento constante e comprometido com o ambiente físico e social em que se está inserido. Se a escola deve mudar, certamente os cursos de formação inicial e contínua de professores precisam também de passar por uma mudança permanente, que acompanhe essa evolução.

    ResponderExcluir
  9. A busca do conhecimento é uma atividade inerente e exclusiva do ser humano. Existem várias teorias que tratam dos caminhos que levam o homem ao conhecimento. Este trabalho busca compreender a leitura como um caminho possível para se chegar ao conhecimento. Tem como ponto de partida para a busca dessa compreensão o pressuposto freireano de que "a leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra e a leitura desta implica a continuidade da leitura daquele" (1994, p. 20).

    Dizendo de outra maneira ler a palavra e apreender o seu sentido exige ter a experiência de estar em contato com a realidade concreta, cultural (o mundo). Pensando assim, não é possível desenvolver um trabalho de leitura fora do mundo da cultura. Paulo Freire ratifica este posicionamento quando afirma "Eu digo que ler não é só caminhar sobre as palavras, e, também não é voar sobre as palavras. Ler é reescrever o que estamos lendo. É descobrir a conexão entre o texto e o contexto do texto, e também como vincular o texto/ contexto com o meu contexto, o contexto do leitor" (1996:22).

    A partir dessa afirmação de Paulo Freire é possível pensar numa relação dialógica entre o sujeito, a sua realidade e o conhecimento.

    Freire (op.cit) em seus pressupostos teóricos sustenta que, durante o processo de leitura, há necessidade de se estabelecer uma relação profunda entre o sentido e o significado. apreender a significação profunda, pois só apreendendo-a seremos capazes de saber. Para ele, a memorização mecânica de um texto não se constitui em conhecimento do objeto de que este fala. Ele insistia na importância do 'adentramento' nos textos a serem compreendidos. Assim, podemos considerar a leitura não apenas como ato mecânico, mas como um processo de descoberta de um universo desconhecido e maravilhoso.

    ResponderExcluir
  10. Os professores em geral nao se devem ficar acomodados com a primeira dificuldade que aparece de seus aluno, no entanto devera criar uma nova maneira para se ensinar ,no qual o aluno podesse aprender melhor.Revisando sempre os métodos de ensino, não só pelo profesor mas por todos tanto direção e coordenação.

    ResponderExcluir
  11. Essa é uma pergunta para a qual não há resposta fácil. Mas uma coisa é certa, o nosso tempo, caracterizado por mudanças constantes e velozes, traz desafios para o professor e o estimula a repensar continuamente sua prática.
    rapidez das mudanças, no mundo de hoje, é quase sufocante e é preciso descobrir como lidar com o acúmulo de conhecimento. O professor intelectual dos séculos passados e seu desafio é se formar e transformar sua prática constantemente, levando em conta as produções culturais e históricas atuais. Para ela, é preciso debater qual é o papel do professor na relação de ensino.ELINEIA

    ResponderExcluir
  12. A metodologia utilizada em sala de aula deve ser sempre revisada pelo professor, pelos alunos e pela coordenação e sendo detectada alguma dificuldade deve-se procurar novo metodo de trabalho.
    O professor deve conhecer bem os seus alunos e a partir desse conhecimento planejar as suas aulas, que devem ser modificada se assim for preciso.

    ResponderExcluir
  13. O Ensino, principalmente da séries iniciais, ainda continua muito formal. Mudar é um grande desafio para todo e qualquer ser humano! Vejo professores qualificados, porém não querem se dar ao trabalho de preparar aulas utilizando os novos métodos de ensino. Por outro lado vejo professores sem estímulos para preparar uma aula lúdica. Acho que toda equipe pedagógica da escola deve estar atenta para todas essas questões e criarem projetos que incentivem a leitura e a escrita, principalmente, trabalhando lado a lado com o professor.

    ResponderExcluir
  14. Há muitas escolas que os métodos de ensino ainda são tradicionais, porém há escolas que estão investindo na excelência da qualidade do ensino, porém o método ainda continua tradicional. É necessário que a coordenação pedagógica da escola trabalhe junto com o professor, sempre juntos revendo os métodos de ensino aplicados dia-a-dia, e inovando de acordo com a realidade de cada classe.

    ResponderExcluir
  15. Já não era próprio do Brasileiro de uma forma geral, possuir o domínio da Língua Portuguesa, principalmente no que diz respeito à gramática. Acredito que as mudanças nas regras tendem a piorar e muito, a situação do pobre brasileiro.
    O Espanhol é o mesmo desde que o mundo é mundo, o mesmo acontece com o inglês...

    ResponderExcluir
  16. No momento,nas diversas áreas do conhecimento,não só o professor de língua portuguesa,requer mudanças de postura do professor formador,exige um repensar crítico sobre a educação do país.
    Novos projetos,novos caminhos que atendam as necessidades e interesses dos principais responsáveis pelo ato educativo;capaz de responder os desafios em desenvolvimento.
    Precisa de compromisso e responsabilidade,e com atitudes,para seu objetivo.
    Fazer uma abordagem da metodologia e optar pela qualidade do ensino.
    O sistema educacional,vem ao longo desses anos com descrédito e cabe ao professor ultrapassar essas rupturas para que possam direcionar outros caminhos.
    Faz-se necessário que o professor se assuma como pesquisador de sua prática pedagógica,buscando respostas atavés de conhecimento inovadores e terá condições de propiciar uma melhor formação.

    ResponderExcluir
  17. Todo e qualquer ensino ensino é uma troca. E neste troca precisamos que haja plena interação do professor e aluno.
    O português, principalmente no Brasil, possui uma diversidades de dialetos, por causa dos diferentes povos que colonizaram as muitas regiões do Brasil, causado vários tipos de sutaques, até mesmo significados diferentes para uma mesma palavra, entre outros...
    Cabe à escola ensinar o aluno a utilizar a linguagem oral nas diversas situações comunicativas.
    Porém os métodos utilizados precisam ser repensados. Geralmente os alunos não se sentem atraídos por tantos regras e por causa desta complexibilidade o professor deve estar sempre procurando a inovar suas aulas para que chame a atenção de seus alunos.

    ResponderExcluir
  18. As mudanças às vezes se faz necessária para obtermos resultados positivos.
    Alguns educadores ainda estão condicionados ao tradicionalismo, não buscam inovações e fazem de suas aulas desmotivadas um martírio para seus alunos. Cabe o educador repensar em suas metodologias para antingir seus objetivos propostos em sala de aula, trazendo uma proposta pedagógica que deja do interesse de seus alunos.

    ResponderExcluir
  19. O que se observa é que o professor vem se atualizando pois o mercado de trabalho e a sociedade assim tem exigido, quem não se qualifica fica para tràs. Mas a cultura do brasileiro muitas vezes entranhada, sente muita dificuldade em se expressar de maneira correta.

    ResponderExcluir
  20. Como temos aprendido em sala de aula muito tem se discutido com teorias novas quebrando o tradicionalismo e autoritarismo educacional como métodos inaficazes sem estimulo ao processo de aprendizagem porém não temos visto na prática educacional.Sair do comodismo para vivencia real é algo que toda sociedade espera pois o educador é um grande pilar do desenvolvimento para o fazer nascer pessoas(alunos)como seres pensantes,críticos, analalíticos e questionadores sabendo o seu papel e sua função em meio a sociedade em que vivem.

    ResponderExcluir
  21. Os alunos dos tempos atuais, independente da camada sócio-econômica a que pertençam, estão acostumados à velocidade das informações, dos gráficos, das artes animadas e outros recursos tecnológicos utilizados pelas programações audiovisuais que visam facilitar a compreensão das notícias, a informação dinâmica, sintética e rápida que não favorecem a reflexão crítica mais demorada.

    Portanto cabe ao professor se qualificar profissionalmente, para passar os conteúdos de uma forma mais objetiva, assim eles poderão aprender e a ensinar. Assim saíram um pouco do tradicionalismo da sala de aula.

    ResponderExcluir
  22. Se o professor administrar suas aulas de formas descontextualizadas com a realidade do aluno, dificultando sua compreensão da norma culta,os alunos passam a temer as aulas. Já que os maiores problemas dos alunos são a escrita e a interpretação de texto por falta da leitura. Na escola o ensino da língua portuguesa tem o comprometimento maior, buscando sempre oferecer ao aluno um estudo compreensivo e prático, demonstrando com bases ao invés de fornecer uma análise solta, superficial e classificatória, sem praticidade, produzindo um estudo fragmentado e restrito que não valoriza a compreensão.
    A escola precisa passar para o educando um conhecimento que o conduzisse à praticidade deste e não apresente uma análise isolada em que o aluno decora as questões, fora dos textos, ser um estudo que prioriza o entender, já que o estudante, sabe classificar, e demonstra dificuldades para produzir texto.A produção textual o individuo torna-se um bom produtor se praticar o ato de escreve, com determinação. A escola brasileira não tem se preocupado com esta atividade como deveria e, ela está deixando muito a desejar, principalmente, com referência à construção de texto.

    ResponderExcluir
  23. O ensino da Língua Portuguesa talvez não se mostre interessante para as crianças e os jovens por causa da decorada da gramática.
    seria necessário que as aulas fossem mais motivadas e relacionadas com o dia a dia dos alunos.

    ResponderExcluir
  24. Se o professor administrar suas aulas de formas descontextualizadas com a realidade do aluno, dificultando sua compreensão da norma culta,os alunos passam a temer as aulas. Já que os maiores problemas dos alunos são a escrita e a interpretação de texto por falta da leitura. Na escola o ensino da língua portuguesa tem o comprometimento maior, buscando sempre oferecer ao aluno um estudo compreensivo e prático, demonstrando com bases sólidas ao invés de fornecer uma análise solta, superficial e classificatória, sem praticidade, produzindo um estudo fragmentado e restrito que não valoriza a compreensão.
    A escola precisa passar para o educando um conhecimento que o conduzisse à praticidade deste e não apresentar uma análise isolada em que o aluno decore as questões, fora dos textos, e ser um estudo que prioriza o entender o contexto. O estudante demonstra dificuldades para produzir textos, na produção textual o individuo torna-se um bom produtor se praticar o ato de escrever com determinação. A escola brasileira não tem se preocupado com esta atividade como deveria e, ela está deixando muito a desejar, principalmente, com referência à construção de textos.

    ResponderExcluir
  25. Sabemos que muitas das vezes a língua portuguêsa é um pouco dificil de ser compreendida,da a sensação que nadamo nadamos e não conseguirmos chegar em lugar nenhum.Para isso é importante fazermos uso constante da leitura para conseguirmos ter uma boa escrita e sempre de olho nas regras para não ser pega de surpresa.Anossa língua materna é um pouco complicada pra isso é preciso está sempre a estudando.

    ResponderExcluir
  26. Professor e aluno são seres em desenvolvimento constante e aprendem reciprocamente.Com este processo de ensino-aprendizagem, há um conhcimento mútuo, que possibilita um aprendizado de qualidade. Cabe o professor respeitar as dificuldades de seus alunos e estes,possam apresentar e procurar da melhor maneira possível amainá-las, para que o educando tenha um aprendizado crítico e que possa falar corretamante a língua materna

    ResponderExcluir
  27. O conhecimento não vem de uma hora para outra, vem com um tempo, e com as experiências.
    O professor deve compreender as dificuldades dos alunos e ajudá-los. É necessário que o professor esteja sempre se atualizando e abertos a mudanças para ensinar melhor.

    ResponderExcluir
  28. Todavia, vale ressaltar, que a prática educativa é tido como um processo social amplo constituído por um complexo de atividades envolvendo as apresentações sociais, na construção de condutas sociais dentro de uma sociedade cada vez mais democrática, mais justa e igualitária.Os professores, por sua vez, são frutos das prescrições pedagógicas que aprenderam, consolidadas pelo bom senso e transmitidas pelos mestres no magistério. Entretanto, existe àqueles interessados num trabalho docentes inovador, capazes de moldar as práticas pedagógicas adequando-as à realidade. Porém,
    as discussões acerca do fracasso da leitura e escrita sempre foram subsidiadas pela disciplina de Língua Portuguesa, uma vez que as práticas discursivas revelam uma concepção de que é tarefa do professor de Português contribuir para o desenvolvimento das potencialidades de leitura e escrita. Porém na contemporaneidade, surge a idéia de que cabe à escola a responsabilidade de inserir seus educando nas práticas de leitura e escrita, independente da disciplina; é dever de todos os professores proporcionar que essas práticas sejam realizadas significativamente, com intuito de alcançar tal objetivo.

    ResponderExcluir
  29. É preciso que os professores estejam sempre atualizados na sua profissão, pois o mundo gira através de mudanças constantes e compete ao ser humano se adaptar com elas.
    Não existem preocupações de alguns professores de serem inovadores na sua profissão muitos por desleixo não querem ter trabalho de criar novas alternativas de ensino e se paralisa em frente a metodologias ineficazes que acabam confundindo e prejudicando os alunos.

    ResponderExcluir
  30. O professor deve respeitar as dificuldades que seus alunos apresentam e tentar ajudar para que esse aluno vença essa dificuldade. Mostrar para ele que é necessário estudar e ler muito para que ele possa alcançar os objetivos lá na frente. A escola deve proporcionar aos professores cursos complementares para que os mesmos possam estar sempre apto a intervir nas dificuldades dos seus alunos.

    ResponderExcluir
  31. NO ENSINO DA LINGUA PORTUGUESA, OS IDIOMAS A SEREM ENSINADOS, NEM SEMPRE DESPERTA NOS ALUNOS A CURIOSIDADE OU O AMOR NESCESSÁRIO PARA UM BOM APRENDIZADO.OS MÉTODOS UTILIZADOS PODEM SER INEFICIENTES OU ULTRAPASSADOS PARA ESSA NOVA GERAÇÃO QUE ESTÁ SE CRIANDO. É NECESSÁRIO UMA BUSCA MAIOR DE CONHECIMENTO E SOLUÇÕES,POR PARTE DOS PROFESSORES ATENTANDO PARA COMO E QUANDO, E DE QUE MANEIRA SERÁ APLICADO ESTE CONHECIMENTO EM SALA DE AULA, AFIM DE QUE CADA ALUNO VENHA APLICAR A EXPERIÊNCIA QUE ADIQUIRIU EM SALA DE AULA, EM SUAS FUTURAS PROFISSÕES OU NAS ÁREAS EM QUE ATUARÁ.

    ResponderExcluir
  32. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  33. É necessário que o professor esteja atento ao fato de que a língua é dinâmica, que vem mudando de acordo com a sociedade que a utiliza. A língua é objeto de expressão de uma cultura, de um povo. O ensino deve levar em consideração essas peculiaridades, já que mesmo que haja uma norma para a língua escrita, existe também a mutabilidade regional da fala.

    ResponderExcluir
  34. é fundamental compreender que a criança ocorre através de um processo, onde os alunos levantam muitas hipóteses e vão evoluindo a partir destas até “poder ser considerado alfabetizado” , é cabe ao professor não só compreender o que ocorre durante estes processos, mas também saber estimular o aluno a evoluir dentro destes processos. Acho que podemos dizer que resumidamente está é uma síntese do que eu considero mais importante

    ResponderExcluir
  35. Nosso idioma é riquíssimo e sabemos que em nosso país falamos de várias maneiras,de acordo com a região, grupo social, etc. É preciso que haja uma identificação do aluno com a língua ensinada na escola para que ele não sinta que estão falando uma outro idioma e se sinta perdido. O professor precisa respeitar as diferenças e ao mesmo tempo ensinar o aluno a se comunicar nas diversas situações do dia-a-dia.

    ResponderExcluir
  36. O professor deve respeitar a individualidade de cada um, respeitando o seu momento de amadurecimento.
    Trabalhando de modo que todos possam adquirir seu conhecimento.

    ResponderExcluir
  37. Para desenvolver o ensino da Língua Portuguesa é necessário que o professor, inicialmente, defina qual a finalidade do uso da língua.
    De acordo com o PCN, a linguagem é um processo de interação e interlocução realizada nas práticas sociais,sendo seu uso e domínio uma necessidade para que se efetive a plena participação social.
    Também é fundamental que o professor compreenda que ele não vai ensinar ao aluno a língua materna, pois esta ele já herdou, cultural e historicamente, no seu convívio social familiar, afinal a língua é um dos principais patrimônios culturais de uma sociedade, assim ele não vai ensinar a língua ao aluno, vai ampliar seu conhecimento e diversificar o emprego da língua em outras instâncias, além daquela a que ele já pertence.
    A metodologia a ser adotada deve ser dinâmica, diversificada e contextualizada de forma que possa se tornar atrativa, agradável, lúdica e interativa, incentivando a participação do aluno na compreensão e ampliação do conhecimento lingüístico.

    ResponderExcluir
  38. O professor deve respeitar o tempo do aluno principalmente ,em uma mesma turma nem todos aprenderão juntos de uma só forma ,de um só tempo ,com uma só metodologia.
    Há muitos professores prepotentes o suficiente ao ponto de mudar a metodologia de ensino por causa de somente um aluno ,o que extremamente errado porque cada individuo tem sua linha de raciocínio e o professor tem que respeitar as individualidades de cada um.

    ResponderExcluir
  39. O conhecimento é adquirido com o tempo. O professor não é senhor da razão .O professor deve utilizar o conhecimento que o aluno já possui, o aluno não é um ser em branco que precisa ser moldado,ele já vem com o conhecimento de suas vivências e este merece respeito.

    ResponderExcluir
  40. A sociedade é marcada por um contínuo processo de mudança pelos avanços científicos e tecnológicos, pela valorização do conhecimento. Para melhor qualidade no processo ensino aprendizagem e por uma educação para a vida toda, a escola deve ser um espaço para criação de ambientes que favoreçam o conhecimento em todas as dimensões, interdisciplinar e transdisciplinar; um local solidário e crítico, aberto à pluralidade cultural, ao aperfeiçoamento constante e comprometido com o ambiente físico e social em que se está inserido.
    Em diversas áreas do conhecimento, não só o professor de língua portuguesa, é exigido um repensar crítico sobre a educação do país.
    Novos caminhos que atendam as necessidades e interesses dos principais responsáveis pelo ato educativo, capaz de responder os desafios em desenvolvimento. Precisamos de compromisso, responsabilidade e atitudes, para o nosso objetivo. Fazer uma abordagem da metodologia e optar pela qualidade do ensino.
    Faz-se necessário que o professor se assuma como pesquisador de sua prática pedagógica, buscando respostas através de conhecimento inovador e terá condições de propiciar uma melhor formação.

    ResponderExcluir
  41. É necessário um olhar mais critico quanto ao ensino da Lingua Portuguesa, pois é riquissima é deve ser trabalhada acompanhando as mudanças e respeitando a lingua cultural.O professor deve estar atento as regras do PCN'S.O professor deve atualizar se e utilizar a tecnologia para enriquecer seus trabalhos.

    ResponderExcluir
  42. O professor deve auxiliar seus alunos para que os motivos que levam os alunos a cometerem os erros sejam diagnosticados visando sempre o aprendizado do aluno. Tanto o aluno quanto o professor aprendem na vivência da sala de aula. Um bom professor não deve dar a mesma aula para todas as suas turmas porque cada turma possui suas dificuldades e facilidades. Cabe a ele saber como lidar com seus alunos.O professor deve utilizar o conhecimento que o aluno já possui, o aluno não é um ser em branco que precisa ser moldado,ele já vem com o conhecimento de suas vivências e este merece respeito.

    ResponderExcluir

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.