15/04/2010

ATIVIDADE 6.5





Os especialistas falam...


"A aprendizagem da ortografia não é uma tarefa simples que a criança domina com a mera exposição à língua escrita, pois nem sempre o universo de palavras a que ela tem acesso permite abstrair os princípios da norma adequadamente"
Lucia Lins Browne Rego, professora de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Pernambuco.

"Assim como não se espera que um indivíduo descubra sozinho as leis de trânsito - outro tipo de convenção social -, não há por que esperar que os alunos das nossas escolas descubram sozinhos a forma correta de grafar as palavras"
Artur Gomes de Morais, professor de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Pernambuco e autor de livros didáticos

"Pesquisas mostram que, no desbravamento do campo da ortografia, as crianças empregam todos os meios que estiverem ao seu alcance para adquirir conhecimento. O professor deve acompanhar de perto esse processo"
Paulo Francisco Slomp, professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/hora-escrever-certo-423515.shtml

Reflita sobre a questão acima.

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43 comentários:

  1. Penso que realmente existe muita dificuldade em se expressar por escrito porque nossa língua portuguesa tem muitas regras ortográficas de difícil entendimento, mas a partir do momento que o professor de português passa esse conhecimento de uma maneira prazerosa deixando o aluno se expressar à vontade e ensinando as regras ortográficas de acordo com a atualidade, dentro do contexto que o aluno está acostumado a vivenciar, estimulando a leitura e produção de textos com criatividade, tudo fica mais claro e o aluno ganha confiança em sua capacidade de entendimento e passa a se expressar com mais desenvoltura e vontade transformando-se talvez, em um indivíduo mais capaz. Como disse a professora Lucia Lins Browne Rego, num artigo da revista Nova Escola de janeiro de 2003, "O desafio maior do professor é elaborar situações didáticas que permitam à turma compreender as conexões entre a língua e a ortografia".

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  2. As pesquisas nos indica que a forma convencional regular ou irregular da ortografia e a freqüência de uso das palavras no cotidiano da criança foram as principais características que fundamentaram a relação com as falhas ocorridas. Os resultados evidenciaram que o educador precisa saber direcionar, para a prática pedagógica, as falhas na escrita produzidas pela criança e compreender que essas fazem parte do processo de construção do conhecimento. A partir disso, uma alternativa para o desenvolvimento da escrita ortográfica está na maior integração entre a oralidade e a escrita, a fim de que se desenvolva a consciência fonológica como uma forma de reflexão e uma oportunidade de discutir semelhanças e diferenças entre palavras.

    A leitura e a escrita têm grande importância como prática social e cultural e, por esse motivo, não podem ser vistas pelas ações mecanicistas.

    Ferreiro (1990, 1993) e Ferreiro & Teberosky (1987) enfatizam que a criança constrói e reconstrói a sua escrita (porque só assim dela se apropria), através da interação com os
    outros. O outro é quem proporciona situações de conflitos que serão solucionadas ou não. O
    importante, nas tentativas de resoluções, é que o sujeito evolui, pois o interessante não é o
    êxito ou o erro, mas a lógica do processo.

    Essas autoras acreditam que a criança precisa compreender a função social da escrita,tendo acesso aos diferentes tipos de produções textuais e compreensão do sistema alfabético,
    pois somente assim a aprendizagem afirmar-se-á como um produto da construção e não como
    um decifrar e uma cópia de letras.

    Vygotski (1984) salienta que toda a aprendizagem deve ter significado, sentido para a criança e precisa surgir de uma necessidade interior para ser, posteriormente, necessária e relevante para ela. Para existir uma aprendizagem da linguagem escrita, é imprescindível que o ato de leitura e de escrita permita ao indivíduo o pensamento e a expressão de suas idéias, opiniões e sentimentos.

    A ortografia surge para permitir o entendimento do material escrito a todas as culturas da população de uma mesma língua.

    O professor pode atuar como um mediador eficiente na aprendizagem das regras ortográficas. Tanto na escrita alfabética como na ortográfica, o ponto de partida para a
    representação das palavras é a observação dos sons da fala. Mesmo assim, é freqüente a criança e até mesmo o adulto se deparar com dúvidas a respeito de como escrever uma palavra. A maneira mais adequada de sanar esse tipo de dúvida seria o hábito de consultar o dicionário.

    A partir das experiências com a escrita, o professor deve ir mostrando para o aluno a
    escrita ortográfica, pois esta é a que ele mais usará, porque será a única forma de escrita
    admitida nos seus trabalhos escolares e na vida.

    Assim, segundo Cagliari (1999b), o professor precisa ficar atento à produção espontânea da criança e, a partir dela, explicar as dúvidas sobre a escrita e a ortografia que forem ocorrendo. Apenas corrigir as falhas ortográficas não é suficiente, pois a criança
    precisa saber o que fez e porque precisa corrigir.

    Cagliari (1999b) refere que o professor precisa fazer com que a criança compreenda o tipo de erro que ela cometeu.

    Portanto, a aprendizagem da ortografia é um desafio para o professor que precisa elaborar situações didáticas capazes de auxiliar a criança a compreender as conexões entre os
    diferentes níveis de análise da língua e a forma convencional de escrever.

    o professor deve ensinar o aluno a ser revisor do próprio texto. Se o professor deixa de assumir o papel de corretor e descobre que pode socializá-lo, isso por si só muda a dinâmica do grupo e permite que a criança entenda que o texto escrito por ela precisa ser compreendido por outras pessoas. Assim, a criança revisará a ortografia com muito mais atenção, pois o texto deixará de ser um texto privado e passará a ser um texto público

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  3. Há vários fatores que o professor enfrenta em sala de aula, fatores esses que normalmente chegam enraizados nas crianças como: a variação linguística, as diferentes classes sociais existentes, entre outros.
    O que acontece geralmente é que a criança escreve como ela fala e essa escrita varia de lugar para lugar pelo fato do Brasil ter sido colonizado por vários povos diferentes.
    "Nenhuma língua permanece a mesma em todo o seu domínio e, ainda num só local, apresenta um sem-número de diferenciações.(...) Mas essas variedades de ordem geográfica, de ordem social e até individual, pois cada um procura utilizar o sistema idiomático da forma que melhor lhe exprime o gosto e o pensamento, não prejudicam a unidade superior da língua, nem a consciência que têm os que a falam diversamente de se servirem de um mesmo instrumento de comunicação, de manifestação e de emoção."
    (Celso Cunha, em Uma política do idioma)
    Por causa deste e de outros fatores, decidiu-se escolher uma só forma de ortografia (parte da língua responsável pela grafia correta das palavras) padrão independente dessas variações.
    O professor precisa fazer com que o aluno entenda e compreenda que ele não deve escrever de acordo com a sua fonética, mostrando a ele os diferentes dialetos existentes e se todos escrevessem do modo que falam seria uma tremenda confusão.
    Os muitos métodos pedagógicos existentes podem tornar esta reflexão da língua falada e da língua escrita muito prazerosa e não uma mera memorização mecânica como aconteceu por muito tempo.
    Um grande fator que muito deparamos em sala de aula também é a diferença das classes sociais, podemos perceber claramente como esse fato influi no cognitivo da criança. Normalmente as crianças onde a família possui uma melhor condição financeira e que tem acesso a livros, teatros, cinema, música (que possuem letras e uma mensagem sadia), ou seja, participa de um meio social mais exigente, mesmo que seja de outra região com um dialeto diferente, ela chega à escola com uma bagagem cultural mais elevada do que aquele aluno que possue uma vida social diferenciada por falta de condições financeiras, não se importando com o que fala, como se fala e como se escreve, contudo não devemos generalizar tais acontecimentos.
    Um estudo feito por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) mostra o aproveitamento escolar de crianças que vivem nas comunidades é menor que o das que vivem fora delas e têm as mesmas condições sociais. Isto acontece pelo fato de possuírem acessos a diferentes atividades sociais.
    Este problema torna-se um desafio para o professor, entre tantos outros, pois o professor irá trabalhar diferentemente cada conteúdo levando em consideração todas essas diferenças, sendo um mediador do que o aluno já sabe até o conteúdo que deve ser dado. Essa mediação como já falamos acima deve ser de maneira prazerosa para que mesmo com tantas diferenças possa acontecer a inteiração entre a turma e a construção do conhecimento.

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  4. "Escrever é fácil: você começa com uma letra maiúscula e termina com um ponto final.
    No meio você coloca as ideias."
    Pablo Neruda.
    A aprendizagem da escrita é algum muito complexo, pois envolve diversos aspectos no aluno: físico, motor e psicológico (maturidade, auto confiança e estímulo).Nesta fase que se inicia nos primeiros anos de escolaridade e vai até o final da vida, deve começar de forma correta e com um profissional competente.O princípio desse aprendizado é o mais significativo, se o aprendiz for bem orientado , ele tomaram gosto pela escrita , não terá medo de escrever e buscar o aperfeiçoamento do mesmo.
    É muito importante desde o início mostrar, mesmo que pareça difícil, as regras e as maneiras de escrita. A criança precisa saber o porquê das regras e que essas estejam inseridas num contexto.
    A escrita é igual ao aperfeiçoamento de um esporte, precisa-se de treino. É preciso escrever para fazê-lo bem. Nesta fase o professor também deve ser o orientador do aluno, fazendo as correções e mostrando para eles os diversos tipos de textos e suas finalidades.
    A escrita é algo que tem que regras claras, pois nem sempre o remetente está próximo do destinatário , então não pode deixar dúvida de suas ideias , só se essa for sua intenção.

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  5. A criança precisa, não só da linguagem escrita. Existem formas de comunicação que poderão utilizar a aprendizagem da língua escrita, a ludicidade poderá ser estimulante, e neste processo, o professor , juntamente com os pais deverão ajudar a criança com atividades ludicas e prazeirosas, trabalhando com história em quadrinhos, caça-palavras e cruzadinhas, assim o processo de aprendizagem ortográfico será mais fácil para o aluno

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  6. É muito importante que o professor domine as normas da ortografia para ensinar aos seus alunos.Sabemos que houve mudanças nas regras ortográficas e precisamos está atento.Desde cedo a criança deve aprender a maneira certa de falar e também escrever,um texto uma frase,um recado e até mesmo um bilhete.Um bom professor é aquele que está atento as necessidades da sua turma e trabalha em cima das suas dificuldades.O ensino ortográfico é feito a vida toda pois sempre estamos descobrindo algo novo.

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  7. A criança não aprende sozinha a escrever de forma correta, muito pelo contrário, ela necessita da ajuda do professor. Para que a ortografia seja aprendida, as cianças é necessário que o professor também saiba usá-la de forma correta. O professor deve ver qual é a melhor forma de ensinar a ortografia para seus alunos já que cada criança aprende de uma maneira.
    A escrita é um processo complexo porque possui várias regras e a criança deve desde cedo saber escrever. Quanto antes a criança souber escrever de maneira correta melhor será para ela.

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  8. Quem não têm dúvidas ortográficas na hora de escrever? até um professor de Português tem. O professor deve pedir ao aluno que consulte sempre o dicionário, ensinar-lhe procurar palavras nele, sem perder a paciência.

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  9. É preciso tempo para que haja memorização ortográfica, pois o processo de alfabetização é longo, percorre todo o ensino fundamental, mas é importante o acompanhamento constante dos pais, sem pressão, ir corrigindo, mostrando o certo, copiar um texto curto todo dia. Sem fazer tempestade em copo d'água.

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  10. A alfabetização de uma crinaça e muito complicado, pois devemos achar a melhor forma dela assimilar as primeiras letras, até a sua junção que é a parte mais complicado pelo fato, de ao se unirem elas ganham por exemplo acentuação gráfica, que deve ser observada com muita atenção ao corrigir as atividades das crianças em seus erros ortográficos.

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  11. A ortografia, já disse em outros artigos, é a capacidade de o aluno recordar palavras
    corretas ou formas lingüísticas socialmente aceitas. Quando a criança
    erra, na verdade, erra quanto à ortografia, desviando-se do modelo estabelecido
    pela gramática escolar ou pela comunidade lingüística em ascensão
    social. A ortografia está, pois, associada à questão de variação
    lingüística, às formas de determinada classe social e, como sabemos, a
    escrita escorreita, é uma forma particular de escrita da classe dominante,
    emergente cultural e economicamente.
    ELINEIA

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  12. Será que os professores estão preparados para
    lidar com as dificuldades na aquisição de escri-
    ta e ortográfica?
    O professor precisa dominar o ofício.
    O desafio é desenvolver práticas pedagógicas,
    desde o período da Educação Infantil, em que o
    trabalho com a linguagem se mostre,ao mesmo tem-
    po significativo e capaz de levar as crianças a
    compreenderem como a língua funciona.
    Fazer as crianças usarem a língua e explorá-la
    cada vez melhor,despertando a curiosidade,tanto oral com a escrita.
    Expandir atividades de leitura e escrita,de maneira que se transforme em hábito;num ato pra-
    zeroso e de forma a fazer com que ela seja correta e a criança perceba seus erros e corri -
    ja-os.
    O professor atua como mediador.Deve conhecer
    as dificuldades que as crianças encontram no pro
    cesso ensino-aprendizagem e procurar o melhor procedimento a ser tomado.
    A criança deve ser informada do caráter con-
    vencional no sistema ortográfico(norma culta)mas
    também levá-lo a refletir sobre a semelhança e diferença entre fala e escrita.
    As dificuldades existem,as formas de superá-
    las precisam ser criadas.O professor deve traba-
    lhar com produção de textos, permitindo que elas
    escrevam espontaneamente.

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  13. Infelizmente,a língua portuguesa dispõe tanto de dificuldades regional quanto nacional.
    Regionais,porque há uma grande demanda de pessoas que escrevem conforme seu sotaque característico.A partir daí,o professor deve unificar a linguagem universal nessa linguagem cotidiana,mais propriamente,informal.É necessário trabalhar as letras com a dificuldade de pronúncia,para que a forma de se comunicar torne-se correta perante a escrita.
    Nacional,pois a ortografia gera dúvidas entre as crianças que seguem ainda,com os erros tradicionais,quanto mais os erros referente a nova ortografia da língua portuguesa.Em virtude disso,há uma preocupação com a escrita das palavras e os sons semelhantes das mesmas,visto que o público infantil continua a trocar as letras,de acordo com o som que aparenta ser durante a pronúncia,por exemplo:casa/caza(s com som de z).
    Há também,os indivíduos que moram em comunidades carentes,onde são influenciados pelas gírias que reduzem perjorativamente,suas palavras em vícios de linguagem.

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  14. O professor precisa orientar os alunos para que eles procurem respeitar as regras ortograficas, mostrar sempre quando a escrita contem erros e apresentar sempre ao aluno que o dicionário é o melhor caminho para se tirar dúvidas na escrita.
    Concientizar os alunos que temos várias maneiras de falar, dependendo do estado de origem, mas a escrita é igual para todos em qualquer região brasileira.

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  15. Realmente a aprendizagem da ortografia na língua portuguesa é muito complexa pelas variedades de regras e normalmente o aluno não sente o desejo de segui-las´. É preciso que o professor procure passar estes conceitos de forma lúdica e prazerosa para que ele não apenas grave e sim compreenda cada tarefa.

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  16. A nossa língua é muito difícil mesmo de ser escrita e compreendida. Tudo se torna mais difícil na escola, porque infelizmente as crianças não recebem nenhum incentivo em casa para escrever certo, falar certo ou pelo menos de ler, e quando chega na escola se depara com um monte de regras que nunca fizeram parte da sua vida, desmotivando-os a apreciarem ou desenvolverem o gosto pela escrita e leitura. E assim a responsabilidade cai mais uma vez em cima do professor em fazer com que essa criança se desperte.

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  17. Acho que o problema da ortografia está naquelas palavras que pronunciamos de um jeito e escrevemos de outro. Ou naquelas palavras que escrevemos de forma igual e possuem significados diferentes.
    Diante deste dilema, o professor precisa incentivar os seus alunos a buscarem os significados e como se escreve as palavras que tiverem dúvidas. Temos como principais recursos o dicionário e a internet, pois a criança é muito dinâmica e o professor precisa acompanhá-los.

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  18. Este comentário foi removido pelo autor.

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  19. A Língua Portuguesa é muito complexa, até por conta das palavras e sons tão parecidos que muitas vezes acabamos com dúvidas, imagine uma criança sendo alfabetizada. Essas mudanças, acabam se tornando ainda mais complexa. Para começarmos a utilizar essa nova regra ortográfica devemos levar em consideração alguns fatores.
    Primeiramente, o importante é saber se a escola irá adotar as novas regras antes da finalização do prazo estipulado para adequação.
    Se sim, é importante que a direção oriente os professores, prepare ou custeie um curso para os docentes, pois a lei da novas regras é muito recente e precisa ser assimilada com cuidado antes de ser passada aos alunos.
    Se não, então aos poucos os professores podem ir inserindo as novas mudanças na sala de aula. Afinal, tanto os que ainda não são alfabetizados quanto os que são precisam se adequar e aprender as novas normas ortográficas.
    Contudo, para os professores do ensino infantil não deve haver meio-termo: ou decidem alfabetizar com a nova regra ou não. Então, dependerá da equipe escolar essa decisão e os educadores devem obedecer ao que foi determinado pela direção a respeito dos que irão se alfabetizar antes de 2012.
    Agora, para os que já são alfabetizados, as novas regras podem ser incorporadas à rotina escolar ao longo do tempo de transitividade para as novas regras, já que os vestibulares, de modo geral, só cobrarão obrigatoriedade do novo acordo após o vencimento desta fase de adaptação concedida pelo decreto.

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  20. A CRIANÇA CONSTROÍ SUA ESCRITA ATRAVÉS DO MEIO EM QUE ELA VIVE, CABE AO PROFESSOR ESTIMULÁ-LA,ASSIM SEU ALUNO APRENDERÁ COM MAIS PRAZER E ENTUSIASMO EM CADA CONQUISTA.PORÉM, O PROFESSOR DEVERÁ SER UM BOM LEITOR,SE ELE NÃO TIVER PRAZER E CONVÍVIO COM MATERIAL ESCRITO, ELE NÃO FARÁ SEU ALUNO COMPREENDER E VENCER O CÓDIGO ESCRITO

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  21. A criança precisa ser bem orientada desde a primeira letrinha que venha a escrever sendo bem estimulada, com acompanhamento adequado, com paciência,com apreciação e incentivo dos familiares, acredito que no decorrer de sua vida essa criança deverá ter menos erros ortográficos e com uma boa escrita.

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  22. Compreendemos que é na escola a maior fonte de oportunidade ao conhecimento do aprender a língua padrão,porém há a percepção verdadeira que essa aprendizagem não é algo tão simples assim fazer com que as crianças absorvam essa norma linguística.
    A mediação do professor neste processo é fundamental para nortear o caminho correto do ensino para uma melhor aprendizagem.Nesta fase de absorção os alunos estão como um aspirador de tudo o que lhe é transmitido pelo professor logo todo tipo de ferramenta possível que pode ser utilizada para uma maior fixação dos conteúdos será eficaz(um exemplo de ferrameta é a utilização da forma lúdica na sala de aula como temos aprendido).

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  23. Durante a aprendizagem da escrita, a criança passa por várias fases até chegar à hipótese alfabética, na qual realiza uma análise sonora da palavra que vai escrever, fazendo corresponder a cada som de fala um caráter escrito. A produção escrita da criança torna-se legível para o adulto, embora não haja ainda o domínio das regras de ortografia, o que ocorre posteriormente, de forma gradativa. Também esse processo deve ser estimulado, através da apresentação de materiais escritos na escola e no ambiente familiar, já que trata-se de uma aquisição cultural.A leitura, parte desse processo, também desenvolve-se de forma gradual, é um hábito a ser adquirido e deve ser fonte de prazer e não apresentada de forma obrigatória através de imposição ou cercada de castigos e ameaças.Sua apresentação deve ocorrer o mais cedo possível na vida da criança, já no ambiente doméstico, através da família e dos pais.
    Estes são os primeiros incentivadores, promovendo a aproximação com a linguagem desde o momento em que cantam para os bebês, brincam com eles usando histórias, adivinhações, rimas e expressões folclóricas, ou folheiam livros e revistas buscando figuras conhecidas e perguntando sobre seus nomes.
    Os adultos que participam da vida da criança têm papel fundamental no aprendizado da leitura e escrita. Por isso é importante que sejam modelos de leitura, que leiam freqüentemente para a criança e que introduzam a leitura em sua vida o mais cedo possível. Afinal, ler é um hábito a ser desenvolvido e, como todos os hábitos, só se instala se for realizado muitas vezes.
    Ensinar a ler e a escrever, decifrar o código, é obrigação da escola. A família deve se interar da forma como a escola trabalha essas questões. Alfabetizar é um trabalho conjunto entre casa e escola. Escrever e ler é um caminho cultural, é produção e incorporação de culturas, não um processo de ordem científica... não nesse caso. Afinal, mais difícil do que produzir leituras e escritas culturais é desler o que as palavras querem dizer.

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  24. . É preciso ensinar os alunos que as regras ortográficas vem de um acordo estabelecido, com o objetivo de padronizar a escrita. Quem não domina esse padrão é discriminado. Desde os primeiros momentos, o professor deve ajudar a refletir sobre os erros ortográficos. Só assim a criança aprende as regras, que são complexas, que vão desafiá-la por toda a vida. E a competência para grafar as palavras está ligada ao contato constantes das mesmas. Isso significa que a freqüência do uso é que acaba trazendo a memorização da grafia correta. Deve-se criar o hábito de esclarecer as dúvidas com as consultas ao dicionário. Esse hábito deve ser constante, que traz resultados em longo prazo.

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  25. A dificuldade é grande, pois os sons das letras são muito diferentes do que o som na palavra formada, assim como muitas palavras podem confundir as crianças, quando escritas. Exemplo: xícara, jibóia, hesitar e etc...
    Os métodos de ensino, hoje em dia, quando aplicados corretamente tem trazido resultados satisfatórios.

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  26. Existe sim uma dificuldade na escrita, a língua portuguesa tem muitas regras, mas de uma grande importância para o contexto, por isso é importante estimular a leitura. Quanto mais ler, melhor é a escrita.
    Hoje já houve mudanças na forma do ensino, que se tornou mais prazerosa o estudo da língua portuguesa.

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  27. Penso que o processo de alfabetização inclui muitos fatores, e quanto mais ciente o professor estiver interado de como se dá o processo de conhecimento, de como se a criança se situa em termos de desenvolvimento emocional, de como vem evoluindo no seu processo de interação sócia; mais condição terá esse professor de encaminhar o processo de ensino e aprendizagem, sem os sofrimentos habituais constante sobre a criança. Dessa forma, o professor estará mais livre para selecionar os métodos, as técnicas. Não somente para o trabalho o de aprendizagem da ortografia. Deste modo, buscará os rumos e o ritmo que considerar mais adequados para o aprendizado de sua turma.

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  29. ACREDITO QUE A DIFICULDADE ESTÁ EM TODAS AS DISCIPLINAS, PORÉM CABE AO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA UTILIZAR MÉTODOS E TÉCNICAS PARA REPASSAR AS REGRAS ORTOGRÁFICAS À SEUS ALUNOS. O PROFESSOR PRECISA SABER QUE PARA ENSINAR ALGUÉM A LER E ESCREVER É PRECISO CONHECER PROFUNDAMENTE O FUNCIONAMENTO DA ESCRITA, E DE COMO ELA SE RELACIONA COM A FALA. PARTINDO DO PRINCÍPIO DE QUE A CRIANÇA DESDE CEDO DEVE SER ENSINADA A AMAR A ESCOLA E OS ESTUDOS, DEVE HAVER UMA INTERAÇÃO SOCIAL QUANTO A AQUISIÇÃO DA ESCRITA, SUA UTILIZAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DOS ALUNOS QUANTO AS PRODUÇÕES DE TEXTOS, QUANTO AO USO DA ORTOGRAFIA CORRETA.
    SEGUNDO VIGOTSKY (1998), "O APRENDIZADO DA ESCRITA É CONSIDERADO COMO UM SISTEMA DE SIGNOS SOCIALMENTE CONSTRUÍDOS, DESCREVE O PROCESSO DE APROVAÇÃO DA ESCRITA COMO PROCESO CULTURAL, DE CARATER HISTÓRICO QUE ENVOLVE PRÁTICAS INTERATIVAS. A APRENDIZAGEM DA ESCRITA, REFERE-SE A AQUISIÇÃO DE UM SISTEMA DE SIGNOS QUE ASSIM COMO OS INSTRUMENTOS, FORAM PRODUZIDOS PELO HOMEM EM RESPOSTA ÀS NECESSIDADES SOCIOCULTURAIS CONCRETAS".
    NO INÍCIO DA ESCOLARIZAÇÃO SITUA-SE A ESCRITA COMO UM SISTEMA DE SIGNOS CULTURALMENTE CONSTRUÍDOS, O QUAL FAZ QUE A APRENDIZAGEM SEJA UM PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE FUNÇÕES INTELECTUAIS, EM MEIO AO PROCESO SOCIOCULTURAL.
    PIAGET INTERPRETA A ESCRITA COMO OBJETO DE CONHECIMENTO, E O SUJEITO DA APRENDIZAGEM COMO SUJEITO COGNOSCENTE.
    A FUNÇÃO FUNDAMENTAL DA APRENDIZAGEM HUMANA É INTERIORIZAR OU INCORPORAR A CULTURA, PARA ASSIM FORMAR PARTE DELA. UTILANDO AS NORMAS ADEQUADAS, DESCOBRIMOS O CONHECIMENTO DA ORTOGRAFIA E FAZEMO-NOS PESSOAS À MEDIDA QUE PERSONALIZAMOS A CULTURA.

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  30. É importante informar aos alunos que as regras ortográficas estabelecidas são para determinar um padrão estabelecido ou oficial de escrita e é necessário que todos dominem as normas ortográfica, pois será utilizada em várias ocasiões de suas vidas.
    O aluno pode se deparar muitas vezes com seus erros ortográficos,é papel do professor ser seu orientador nesse momento para assim dominarem as palavras com maior segurança.

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  31. As regras ortográficas de nossa língua são complexas. Acredito que o incentivo à leitura é importante para a fixação das regras ortográficas, mas não é o único.
    O professor tem que exercer o papel de orientador e incentivar o aprendizado dessas regras enfatizando a importância da escrita para a cidadania.

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  32. A reflexão sobre a situação destes alunos, a não reprovação pelos erros ortográficos e a avaliação do seu desempenho, preferencialmente, pelo alcance de outros objetivos, é no mínimo humano. È preciso que o professor converse com o aluno sobre suas dificuldades, destacando e valorizando outras áreas de competência dos mesmos, para que ele entenda que os erros ortográficos necessariamente não vão barrar seu sucesso na vida escolar e profissional. A escola é o lugar que se sistematiza a escrita. A todo momento a escrita é atividade essencial na sala de aula. Segundo SILVEIRA: "Nos seus próprios textos, a criança não comete tantos erros de ortografia. Isso porém não a liberta do estigma de escrever mal. Ela apenas evita as palavras que não conhece, para não errar" . Portanto, o professor deve trabalhar a produção de textos com os alunos permitindo que eles escrevam espontaneamente. Assim eles terão oportunidade de escrever sem se preocuparem com os erros. Após essa atividade espontânea, propor atividades que despertem o interesse sobre a ortografia das palavras.

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  33. A escrita ortográfica depende muito da memória. Por que não explorar mais a memória de trabalho dos educandos? Em geral, as crianças demoram um pouco a estocar todo um conjunto de traços das letras do alfabeto, sobretudo quando minúsculas. Caberia um esforço dos pedagogos em propor e desenvolver uma didática que favoreça a assimilação das formas ortográficas da língua culta.

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  34. De fato saber a grafia das palavras requer prática, visto que temos uma diversidade lingüística imensa. Somente através da exposição e do exercício constante que o aluno conseguirá desenvolver-se neste quesito e ainda assim atingir a perfeição é uma utopia.

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  35. As práticas pedagógicas devem ser feitas desde o período da Educação Infantil,ainda pequeninos.Nenhum professor deve cometer excesso de correção ortográfica do aluno.
    O professor deve orientá-lo a reescrever se for necessário,após correção feita pelo educador.
    É interessante que o professor sente ao lado do aluno que apresente dificuldade,converse e o ajude-o a reescrever.
    O que se verifica é que a escola cobra sem efetivamente ensinar ou se ensina o faz erroneamente.
    A proposta é sugerir possibilidades de trabalho pedagógico com leiturae escrita de textos.Características de produção de textos.
    Ensinar os alunos de maneira construtiva.
    Não basta ter profissionais interessados em fazer um trabalho de qualidade é preciso que eles tenham propostas eficazes.

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  36. Só se aprende a escrever corretamente na prática da leitura e da escrita e essa prática deve ser iniciada e estimulada o mais cedo possível, desde a educação infantil.
    Toda regra ou norma impõe um determinada ação ou procedimento que só será naturalmente cumprido se houver a compreensão e a aceitação por parte de quem deve cumprí-lo, o mesmo acontece com as normas ortográficas e gramaticais: o escritor iniciante só poderá assimila-las e usa-las naturalmente se elas forem conhecidas e compreendidas, se passarem fazer parte da vida do aluno.
    Dessa forma, é fundamental que o professor mostre a importância do uso da língua formal e que, através do estudo e comparação de vários tipos de textos, leve os alunos a se familiarizarem com as normas ortográficas. Não adianta impor aos alunos que simplesmente memorizem essas normas.

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  37. conserteza saber a grafia das palavras requer prática, visto que temos uma grande diversidade lingüística. Somente através do exercício constante que o aluno conseguirá desenvolver uma grafia perfeita.

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  38. É correto afirmar que a língua portuguesa é uma lingua muito díficil principalmente a sua ortografia pois uma única letra tem vários sons,dificultando muito o aprendizado da criança,mais visível na hora de sua alfabetização.
    Por isso cabe ao professor esclarecer e facilitar a aprendizagem acompanhar atentamente seu desenvolvimento e dar vários exemplos e situações de diferentes metódos para o aluno aprender da melhor maneira.

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  39. Nossa língua é realmente mito difícil, pois é cheia de regras e exceções, tornando assim muito complicado a escrita das palavras. Para não haver dúvidas use o dicionário.

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  40. A criança constrói e reconstrói a sua escrita através da interação com os
    outros. A ortografia permite o entendimento do material escrito a todas as culturas da população de uma mesma língua.
    Os muitos métodos pedagógicos existentes podem tornar esta reflexão da língua falada e da língua escrita muito prazerosa e não uma mera memorização mecânica como aconteceu por muito tempo.
    Infelizmente,a língua portuguesa dispõe tanto de dificuldades regional quanto nacional.

    Há uma grande demanda de pessoas que escrevem conforme seu sotaque característico. A partir daí, o professor deve unificar a linguagem formal nessa linguagem informal.
    O professor irá trabalhar diferentemente cada conteúdo levando em consideração todas essas diferenças.
    Para escrever bem precisa-se de treino. O professor também deve ser o orientador do aluno, fazendo as correções e mostrando para eles os diversos tipos de textos e suas finalidades.

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  41. Fica comprovado que a aprendizagem da lingua oral,escrita e a ortográfica, deve ser construida e reconstruida em grupo, sociedade.Acompanhar as mudanças ortográficas.È bom lembrar que não é um processo limitado,ou seja com data para acontecer a aprendizagem é continua, necessita de habilidades e pesquisas para desenvolverem melhor a cada dia.Na linguagem oral,escrita e ortográfica,a pratica com leituras de livros auxilia e enriquecem esse processo.

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  42. A ortografia não passa despercebida,
    para que uma criança aprenda as primeiras letras,a junção de cada uma delas,até chegar a sua acentuação grafica,isso requer uma atenção muito especial dos professores emsala de aula .

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