A violência chegou à escola: alunos
agressivos uns com os outros. Nas salas de aula respira-se o desânimo e a
indisciplina. Isso é refletido em vandalismos, agressões físicas e verbais,
rejeições, discriminações. O professor é tratado com desrespeito e descaso.
Ordens e regras pouco são acatadas. Em algumas turmas, dar aulas tornou-se uma
tortura. O respeito que se tinha pelo professor não é mais o mesmo. Casos de
agressões físicas, ameaças e humilhações a professores tornaram-se comuns, e
são notícias em jornais nacionais e internacionais. Tornou-se corriqueiro ver
um professor agredido e humilhado desistir da profissão. Até quando teremos de
conviver com essa agressividade?
TEMPO CONCEDIDO: 1 hora e 30 minutos
Infelizmente é na escola que a criança ou o adolescente reflete o que ele vê, vive ou faz em casa.
ResponderExcluirA geração anterior foi marcada pela falta de diálogo familiar, pois tudo era considerado falta de respeito, porém existia “respeito”, ou medo, não sei como classificar. Era sim um pouco exagerado em alguns lares, mas havia educação como: bênção, licença, por favor, obrigado, sim senhora, senhor... Coisas básicas que precisamos usar no dia a dia para uma convivência harmoniosa.
Hoje o lar pode-se dizer que é um grupo social fragmentado, continua a falta de diálogo, a liberdade confundiu-se com a libertinagem e por isso não existe mais respeito entre si, e consequentemente isso se reflete na escola, e as pessoas passam a tratar o outro como se tratam em casa.
Lecionar para a sociedade atual tem sido uma arte, muitos alunos vão à escola por uma obrigação, para merendar, para passar o tempo, para sair com os colegas, etc... E muitas vezes a família não sabe o que esse adolescente anda fazendo na rua. Voltamos sempre na questão familiar!
Essa falta de compromisso da família com a escola deixa o corpo docente desestimulado, ainda mais quando tentamos fazer com que este jovem perceba a importância da escola, da educação para a sua vida e a família apoia os seus erros dizendo que a escola esta errada e seu filho esta certo. Aí começa o professor ser agredido em sala de aula.
O bullyng não está mais restrito aos alunos, agora está de aluno para professor. Essa e outras realidades estão contribuindo para o desinteresse das pessoas em se tornarem professores. Este é outro grande problema da sociedade atual.
Refletindo no enunciado: Até quando teremos de conviver com essa agressividade? Esta é uma pergunta muito difícil de ser respondida, pois a sociedade caminha a passos largos para um caos sem retorno. Muitos direcionam a solução para uma melhor capacitação de professores para que eles possam trabalhar com as famílias. Acho isso uma Utopia, claro que a presença da família na escola evitaria muitas coisas, mas como fazer isso, hoje os pais não conseguem tempo para seu filho, vai conseguir tempo para a escola, este é um projeto em longo prazo e o problema esta aí e agora!
Como falamos na atividade anterior para amenizar esta situação é necessária que a escola trabalhe em equipe, esses alunos precisam ver no ambiente escolar um bom relacionamento entre funcionários (coisas que as vezes ele não vê em casa), todos com a mesma linguagem, ordem, para que saiba que a escola não é a sua casa, assim com o corpo docente unido partiremos para envolver estes alunos com estratégias, planejamentos, interação, e usando esses procedimentos talvez automaticamente conseguiremos atingir as famílias através do aluno. Não basta apenas capacitar melhor os professores e sim todo corpo da escola está capacitado para enfrentar esta realidade!
A educação é a base de tudo, e essa vem da família. Nela se forma as crenças, os hábitos e as atitudes. Antigamente apenas os pais trabalhavam e as mães eram responsáveis pela educação, hoje isso fica a cargo dos "amigos" e da escola. Os pais não estão presentes no dia a dia dos seus filhos para mostrarem o que é certo ou errado, nem sabem o que o filho pensa. Os raros momentos juntos não querem ensinar. Deixam fazer tudo para compensar sua ausência. O diálogo é o menor possível e isso reforça a violência, pois essa geração não tem argumentos, então parte para a agressão. Infelizmente quem educa essas crianças é a mídia. Então eles têm a "cara" do que assisti ou acessa. E deve ficar claro que isso não é realidade exclusiva de uma classe social, está generalizado. Ambas têm exceções, então fica evidente que é realmente uma falha na prioridade das famílias.
ResponderExcluirNas escolas a violência é resultado desta falta de formação, as crianças não respeitam os pais e não respeitar mais ninguém. Sabemos que os primeiros modelos para as crianças são os pais , se esses não respeitam as pessoas,mentem ,devem, gritam, isso será o exemplo pra elas.
A escola é só uma passagem, pois as agressões e o descaso são vistos diariamente em todos os cantos: no trânsito, no telefone, nas lojas, nas casas... Infelizmente isso só terá uma basta quando as pessoas retomarem suas responsabilidades, cada qual com a sua; A família com a educação, a escola com a cultura, o governo com o bem estar, não o seu, mas o da população, a mídia com a notícia, e não com a conveniência da emissora e assim por diante.
Não justificando a postura do professor ,que também é fruto dessa realidade e se comporta com tal. Acredito que o profissional que lida com a educação deve dar o primeiro passo, maioria quer cobrar dos educandos atitudes que ele próprio não tem.
Exemplo é com certeza o melhor educador, mas isso deve ser realmente uma prática de qualquer pessoa, cultivar boas atitudes deve ser praxi de qualquer um, pois estamos sempre sendo observados e sem nos darmos conta que somos o ídolo de alguém.
Não basta falar , tem que fazer.
Antigamente a educação era repressiva, aluno devia respeitar rigorosamente seu professor. Com o avanço da sociedade, os valores tornaram-se outros. A educação familiar reflete nas atitudes dos jovens, as mudanças sociais e o respeito pelo outro se torna cada dia mais perdido. A familia passou a responsabilidade de educar para a escola, pais não tem mais tempo diante da rotina corrida de trabalho, sendo ausentes na educação.
ResponderExcluirA escola tem que estar bem amparada, com uma boa equipe para junto com a familia achar soluções dos problemas apresentados pelos jovens.
Esta é a dura realidade enfrentada hoje pelas escolas, principalmente pelos professores. Minha opinião (realista e não pessimista)é a de que não vejo como dar um basta nesta situação que piora a cada ano. Acredito que nem sempre o diálogo seja a solução, às vezes precisamos ser intolerantes para evitar os abusos.
ResponderExcluirSabemos que os pais exercem extrema influência, mais do que eles próprios imaginam.
ResponderExcluirEducar demanda uma grande responsabilidade. "A educação começa no berço", dizem.
Sabe-se através de pesquisas recentes que a criança ouve "ruídos" do mundo externo e sabe
distinguir a voz do pai e da mãe. Sendo assim, no berço, começa a aprender as relações
interpessoais. Por vários motivos (falta de tempo por ambos terem que trabalhar), os pais colocam seu filho cada vez mais cedo na escola e delegam seu papel de primeiro educador à escola.
No livro do Paulo Freire "Professora sim, Tia não", Paulo Freire tenta resgatar o verdadeiro
papel da escola. Ser Professor (a) é muito mais do que ser babá ou substituto dos pais. Educar é muito mais que ensinar boas maneiras, ler e escrever. É criar consciência crítica e formar um cidadão em cada um de seus alunos.
A família é essencial para o desenvolvimento do indivíduo, independentemente de sua
formação. É no meio familiar que o indivíduo tem seus primeiros contatos com o mundo externo, com a linguagem, com a aprendizagem e aprender os primeiros valores e hábitos. Tal convivência é fundamental para que a criança se insira no meio escolar sem problemas de relacionamento disciplinar, entre ele e os outros.
A sociedade surge por uma parceria de sucesso entre famílias e escolas, pois acreditamos
que só assim poderemos realmente fazer uma educação de qualidade e que possa promover o bem estar de todos sem deixar de lado o familiar e o social.
As crianças que têm o acompanhamento familiar boa convivência, relacionamento, regras,
limites, entre outros têm bom rendimento escolar, tanto quantitativa, quanto qualitativamente, não apresentando dificuldades quanto ás normas e rotinas escolares.
Muitas famílias delegam à escola toda a educação dos filhos, desde o ensino das disciplinas
específicas até a educação de valores, a formação do caráter, além da carência afetiva que muitas crianças trazem de casa, esperando que o professor supra essa necessidade. Gerando assim esse grande caos envolvendo a agressividade e a indisciplinaridade.
Bom, é em casa que as crianças, jovens aprendem, recebem educação. As famílias de hoje não estão muito preocupadas em dar educação para seus filhos porque acham que isso é dever da escola ensinar. Há também casos em que a criança fica sozinha em casa porque seus pais têm que trabalhar, mas tem também aqueles pais que deixam seus filhos fazerem o que eles querem. Isso é ruim visto que quando a criança ou o jovem chega na escola acha que pode fazer o que ele quer por fazer em casa. Mas na escola não é assim que as coisas funcionam, já que ela é um lugar para aprendizado, e não é lazer, brincadeira.
ResponderExcluiré importante que os pais não deixem seus filhos fazerem o que eles quiserem, pois isso será prejudicial não só para ele, mas também para os professores, que em alguns casos são até agredidos por seus alunos por falta de limite.
É essencial que as famílias imponham limites para as crianças desde cedo, para que quando elas cresçam saibam que o professor deve ser respeitado e ouvido, e não perseguido e humilhado pelos alunos.
A violência que ronda as escolas atinge todas as classes sociais, mas é mais presente nos bairros mais carentes. O motivo, segundo os especialistas, é a falta de estrutura familiar e a carência financeira e muitas vezes afetiva que levam a uma degradação dos valores morais e éticos que norteiam a sociedade. "Muitas vezes a violência é em decorrência de um histórico familiar de brigas, drogas e prostituição",
ResponderExcluirEsse conjunto de fatores que compõem o dia-a-dia de crianças e jovens faz com que chequem à sala de aula sem noções de limites e respeito ao colega e muito menos ao professor. De acordo com os educadores, a escola tem cada vez mais um papel preponderante na formação e também para reverter à situação de degradação. Conscientes de seu dever, as escolas dão mostras de que a atitude dos profissionais dá bons resultados.
A violência que aumenta e assusta os profissionais pode ser contida com ações educativas e com a transformação do ambiente escolar para torná-lo mais acolhedor e possível de provocar mudanças. Atividades esportivas e culturais encontradas para diminuir os índices de violência cometida por alunos. Os profissionais apontam também a necessidade de uma postura mais amistosa entre alunos e professores. A violência da escola está na forma como a instituição acolhe os alunos. "Precisamos nos conscientizar que a nossa postura é de intervenção e conciliação. Não podemos nos posicionar perante o aluno e família achando que somos donos absolutos da verdade. É preciso saber ouvir", pondera.
Elineia Silva
Depois de tudo que aprendi nas várias disciplinas do curso de pedagogia e de tudo que li a respeito de violência nas escolas, acredito que o professor tem que ter uma postura mais sensível no sentido de dialogar com seus alunos porque muitos não têm com quem fazer isso, por vir de uma família desestruturada ou às vezes nem tem família. Temos violência em todo o lugar, nas ruas, no trabalho e em casa, assim como nossos alunos e ainda os fatores sociais negativos que estão aí para todos verem. Acredito que a missão professor faz a diferença a partir do momento que ele transforma de sua sala de aula em um laboratório de prazeres, o prazer das descobertas, do crescimento e principalmente quando este professor mostra ao seu aluno e faz ele acreditar que é capaz de superar todos os seus medos e dificuldades na certeza de tornar-se um indivíduo melhor para exercer a função que quiser na sociedade que está inserido, que ele pode se modificar quando estuda, quando pesquisa, quando participa. O professor em sala de aula deverá agir de forma que o aluno perceba um amigo e até seu confidente para auxiliar em tudo que precisar dentro das atividades acadêmicas, com humildade, sensibilidade e amor, com certeza fará a diferença. Dentro deste contexto, não acredito que qualquer aluno, que não possua distúrbios de comportamento que precise de intervenção médica e psicológica, irá lhe agredir ou faltar com o respeito. É nisso que acredito.
ResponderExcluirNão precisamos conviver mais, se cada família souber educar seus filho,Pois o respeito deve começar dentro da própria casa,para que se perpetue do lado de fora.Hoje em dia é muito mais facil para os pais encher a criança de presente,larga na rua para quem quiser tomar conta e quando sai alguma confusão com seu filho é a primeira correr e defendelo.A professora muitas vezes chama a mãe para conversar ela nunca pode está sempre ocupada,reuniões isso quando aparece, seu filho vai à escola com a condução ou a babá.Não podemos esquecer a criança cresce e sua falta de educação também vai ficando cada vez pior,com isso levando a escola sofre junto as consequências.Seria muito mais bonito se os pais começace acompanha-ló e passase mais tempo com os filho dando um pouco mais de atenção evitaria assim muita dessas violências que acontece dentro e fora da escola.Pois o professor também tem o seu papel importante na sala de aula ele não é obrigado ouvir desaforo de aluno.
ResponderExcluirAté quando o professor resgatar a sua cidadania. Por longas décadas, o professor foi permissivo, tanto no que diz respeito aos salários,como melhores qualidades de trabalho. Se ele não se respeita,assim,ele não poderá exigir respeito.Toda essa violência, agressão vem de geração a geração, mostrando a incopetência governamental, familiar e educacional. Qualquer coisa que se faça agora, será medidas paliativas. O mal está enraizado
ResponderExcluirMas, "utopicamente", espero que não. Com BOA VONTADE,palavra mágica, de todos os seguimentos da sociedade e leis mais punitivas, quem sabe, algum dia...
CARLOS ALBERTO BRUNOCILLA SOLICITA À PROFESSORA
ResponderExcluirMIRIAN, QUE LHE SEJA ENVIADO O CONVITE E AS DEMAIS POSTAGENS.
cbrunocilla@yahoo.com.br
cbrunocilla@gmail.com
professora, encontrei este texto na internet e achei interessante!
ResponderExcluirhttp://www.cnte.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=556&Itemid=85
Violência nas escolas... Até quando?
Em uma semana, dois assassinatos dentro de escolas. Um aconteceu em Vacaria, no Rio Grande do Sul, onde um professor morreu ao tentar apartar uma briga de alunas e o outro, em Ceilândia, cidade populosa do Distrito Federal, quando uma funcionária de escola faleceu pelo mesmo motivo. A violência está no interior, no centro do país, no litoral, em qualquer lugar e cada vez mais envolvendo meninas. Meninas que disputam namorados ou outras coisas banais.
A indisciplina e o desrespeito dos alunos para com os trabalhadores em educação podem ser apontados como causas, mas o fato é que os fatores que levam à essa violência são muitos. A falta de atividades extracurriculares que tornam a vida escolar desinteressante, a mídia, em particular a televisão, que noticia as barbaridades sem, contudo, promover um debate de fundo sobe a questão; escolas próximas aos locais de tráfico de drogas; e a negligência ou falta de estrutura das famílias.
Os motivos estão aí e até poderíamos citar outros, mas qual o caminho para desfazer esse quadro? Nós da CNTE acreditamos que políticas públicas eficientes para a educação, na área social, de emprego e renda – especialmente para os jovens - e de segurança pública são essenciais, mas queremos ressaltar que a educação tem que ser a grande alternativa, por isso lutamos por um ensino público de qualidade para mudar a realidade atual de nosso país.
A escola, que é o centro de encontro de todos os jovens e que propicia a externalidade dos desejos e ressentimentos, precisa mudar. E defendemos, neste sentido, o envolvimento de todos, governo, comunidade organizações não-governamentais e dedicação dos profissionais da educação. Chega de tanta violência, nas ruas e nas escolas!
Isso me faz acreditar que o povo precisa se educar, pois as estatísticas mostram que a violência está gritante.
ResponderExcluirAcredito que a educação deve iniciar na família, fazendo a criança se conscientizar que existem regras de conduta. Tenho convicção que a escola precisa trabalhar para resgatar os valores humanos que foram perdidos ou ensinar o que jamais foram aprendidos.
Como disse Paulo Freire: "A EDUCAÇÃO NÃO TRANSFORMA O MUNDO,A EDUCAÇÃO TRASNFORMA PESSOAS,PESSOAS TRANSFORMAM O MUNDO".É a partir dessa concepção que é de extrema importância valorizarmos o corpo docente,pois são os professores que constroem o mundo com base na educação que um dia lhes foi concebido e que não está disposta a se perder,apenas trasformar e reeducar os jovens desprovidos de conhecimentos.
ResponderExcluirAs crianças necessitam de ajuda logo de imediato,para que futuramente não se tornem uma decepção a carreira de qualquer professor.
Educar não é uma obrigação,mas um dever de qualquer docente.
Iremos viver com isso até o momento em que as famílias se tornarem mais presentes na vida de seus filhos, dando elas amor, ensinamentos de deveres e obrigações, e principalmente respeito, pois os principais valores de um ser humano, tem que vir de casa. Assim se a família trabalhar junto com os profissionais da educação, poderão deixar esses episódios para o passado, e trabalhar o futuro das crinaças, que irão conduzir esse mundo futuramente.
ResponderExcluirINFELIZMENTE NOS DIAS ATUAIS EXISTE UMA INVERSÃO DE VALORES,O QUAL OS PAIS ESTÃO NUMA GRANDE DISPUTA FINANCEIRA,SE PREOCUPANDO MUITO MAIS EM TER BENS MATERIAIS PARA PRESENTEAR OS FILHOS,COMPENSANDO A AUSÊNCIA DO QUE SUPRIR A VERDADEIRA CARÊNCIA, QUE É O COMPANHERISMO, AMIZADE, A PRESENÇA FÍSICA E O ACOMPANHAMENTO NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DOS FILHOS.HOJE A VIOLÊNCIA ESTÁ GENERALIZADA, DENTRO E FORA DAS ESCOLAS,DEVIDO A ESSA FALTA DOS PAIS,QUE DEVERIAM SER O ALICERCE E EXEMPLO PARA ELES,SE SENTEM SOLITÁRIOS, MUITAS VEZES RECEBEM CONSELHOS ERRADOS E SENDO GUIADOS POR MARGINAIS,INDEPENDENTEMENTE DE CLASSE SOCIAL, RAÇA OU IDADE,FAZEM O QUE QUEREM,POIS NÃO TEM COMO RESPEITAR PAIS AUSENTES,SE TORNAM ATÉ MUITAS VEZES PERIGOSOS PARA A INSTITUIÇÃO DE ENSINO OU PARA A SOCIEDADE.E COMO OS PROFESSORES PODERIAM INVERTER A ESSA SITUAÇÃO? ACREDITO QUE A VOLTA DA "PALMATÓRIA" NÃO SERIA UMA BOA SOLUÇÃO.UMA VEZ QUE ESTANDO SOB A PROTEÇÃO DO "ECA", MUITOS ABUSAM DOS DIREITOS QUE ELES TÊM, SE ESQUECENDO DOS DEVERES QUE DEVEM SER RESPEITADOS E CUMPRIDOS.
ResponderExcluirAs estatísticas mostram que a escola privada é onde se encontram o maior índice de violência,
ResponderExcluirbem maior do que na pública.Talvez,porque as escolas se comportem como uma empresa e o aluno
como um cliente;com medo de perdê-lo,acaba o a-
luno tendo razão.
A violência é um problema social que está pre-
sente dentro das escolas.É o reflexo da socieda-
de.A cada dia é um desafio para os educadores.
Por outro lado,outros fatores interferem nesse
comportamento agressivo dos alunos.
As famílias não se unem para um almoço juntos.
O dia-a-dia faz com que os pais nunca tenham
tempo disponível para os filhos.
As drogas que adentram nos lares,causando da-
nos irreversíveis.Famílias totalmente desestru-
turadas com a violência doméstica,o alcolismo e
uma ausência enorme de princípios e valores.
O educador deve tentar mimimizar da melhor ma-
reira possível esse comportamento alienado dos
alunos,sendo mais companheiro,flexível e mostrar
para eles que é possível vencer os desafios e os
problemas que a vida apresenta.
A violência protagonizada pelos jovens nas escolas é uma realidade inegável. A sociedade terá que se organizar e sublevar este fenomeno. De igual modo, a escola terá que ajustar os seus conteúdos programáticos e acercar-se mais às crianças. Devido às exigências, as famílias muitas vezes destituem-se da sua função educativa, delegando-a à escola. No meio de toda esta confusão, estão as crianças, que atuam conforme aquilo que observam e agem conforme os estímulos do meio. Meio esse que por vezes oferece modelos de conduta e referências positivas ou negativas.
ResponderExcluirA família constitui o primeiro lugar de toda e qualquer educação e assegura, por isso, a ligação entre o afetivo e o cognitivo, assim como a transmissão dos valores e normas.
Nas escolas, as relações do dia-a-dia deveriam traduzir respeito ao próximo, através de atitudes que levassem à amizade, harmonia e integração das pessoas, visando atingir os objetivos propostos no projeyo político pedagógico da instituíção.
Muito se diz sobre o combate à violência , porém , combater significa guerrear, bombardear, batalhar, o que não traz um conceito correto.
A educação começa em casa, porém parece que os pais ocupados com seus afazeres do dia a dia estão deixando que a escola cuide disso.
ResponderExcluirÉ preciso que medidas de respeito aos outros colegas e aos professores sejam tomadas urgente, para que esse tipo de falta de educação pare de acontecer.
Palestras sobre bullying pode ajudar muito e essas palestras quando possível deve ser assistidas também pelos pais.
Infelizmente este mal tem prevalecido nesta sociedade em que vivemos,muitos valores tem se perdido,da mesma forma o respeito mútuo entre as pessoas,a violência tem predominado de tal forma que as salas de aula onde outrora era lugar de disciplina,ordem e respeito se transformou um lugar de afronta(é compreensível que isso é na grande "maioria").
ResponderExcluirAtualmente as crianças,adolescentes e jovens tem a presença da violência praticamente em todos lugares como:nos filmes,desenhos,reportagens,no seu própio cotidiano.Com tudo isso os alunos vão carregados de influências para dentro da sala querendo descarregar tudo isso que está dentro de si indo contra o professor,desmotivado em suas funções.
Uma base para a vida humana que trágicamente tem rompido no desenvolver da humanidade é a família, e nela está imbutida tudo ou uma grande parte do conceito do que é viver bem em comunidade sabendo que há outros em sua volta como você que merece respeito e igualdade.A família serve de apoio ou "base" para a criança no desenvolver o seu carater pois isso não é um dever restrito a escola(porém sabemos que hoje há "família" de cada formato).
O pofissional contemporâneo precisa estar bem informado de como lidar com esta sitação,a prática diára dele com todos os profissionais da escola como ele relaciona-se com seus alunos acredito que é uma das melhores formas de mostrar aos alunos que existe sim a palavra respeito em nossa sociedade sendo assim precisa e deve ser utilizada.
É uma triste essa realidade e não devemos aceitar esta situação, devemos nos posicionar para que providências venham ser tomadas, ou pelos pais ou pelo governo. A escola é um lugar que vamos para aprender, para crescer e os adolescentes enxergam a escola como se fosse um lugar de lazer ou um lugar qualquer obrigatório, ou não tem para onde ir e começa a fazer coisas para chamar atenção. Acho que isso é um problema que começa em casa!
ResponderExcluirA falta de respeito com o professor hoje, tornou-se uma coisa muito comum. A criança Já na Educação Infantil responde para o professor que ele pode ser preso. Os alunos geralmente só se interessam pelos seus direitos e como ficam seus deveres?
ResponderExcluirO professor agredido, por menor que se a agressão ou o aluno, deve denunciá-los para que o problema não volte a acontecer.
A Profissão do professor tem sido cada vez mas desvalorizada, na maioria das vezes pelos próprios alunos, desrespeitando-os verbalmente e até mesmo com a agressão. Acredito que para ser mudado ou modificado, dever haver uma punição rigorosa nas escolas e juntamente com a família. Os pais devem estar cientes do que está acontecendo, principalmente por que a educação deve começar em casa.
ResponderExcluirPrimeiramente é necessario conceituar violencia para melhor entendermos do que estamos falando.
ResponderExcluirViolencia não significa apenas agressão fisica, mas tambem agressoes verbais e psicologicas.
A nossa sociedade é em sua essencia violenta e egoista.
Os nossos jovens, crescem envolvidos em situaçoes de violencia e reproduzem em sala de aula o contexto em que vivem.
Cabe as familias juntamente com os educadores tentar de alguma forma mudar o comportamento jovem.
Um exemplo gritante da situação em que se encontram os nossos educadores, é o relato de uma professora de São Paulo, que após anos de estresse e situações de humilhação, perdeu o controle e agrediu um aluno.
ResponderExcluirApos inquerito administrativo a professora foi readaptada e encaminhada para tratamento psquiatrico.
Ao retornar ao trabalho a professora optou por trabalhar com uma turma de ensino médio, pelo fato de que os estudantes deste nível de ensino agridem o professor verbalmente e não fisicamente.
Me pergunto ate quando nossos educadores passarão por situações como estas.
O que se vê hoje é a falta de estrutura famíliar, pois a educação deveria vir da família.Os valores estão mudados ninguém respeita mais o ser humano, a vida perdeu seu valor. Não se tem mais amor, ninguém se importa com o outro, não se colocam no lugar do outro, só pensam em se dar bem, e o professor tem sido alvo constante dessa falta de estrutura.
ResponderExcluirInicialmente devemos considerar o seguinte fato: a violência não se origina nas salas de aulas e de lá se irradia para a sociedade. A violência está presente na sociedade atual e como a escola faz parte dessa sociedade, também sofre as suas consequências.
ResponderExcluirOutro aspecto muito importante sobre esse tema é que a violência não está, como alguns pensam, restrita às escolas públicas, que atendem à faixa mais humilde da população, ela ocorre, muito frequentemente também, nas instituições da rede privada, provavelmente por razões diferentes.
Desta forma, pode-se perceber a extensão do problema de ordem social e, como tal, implica na responsabilidade e na participação de toda a sociedade, das comunidades políticas e econômicas nos diversos níveis administrativos, da escola e da família na resolução do problema, pois a escola, por si só, não produzirá as mudanças sociais necessárias para eliminar o problema, embora ela seja uma ferramenta importantíssima nesse processo.
Se torna necessário a atuação segura e orientada em dois sentidos: evitar, através da educação que os mais jovens venham a se contaminar por esse espírito violento e coibir a ação agressiva e descabida daqueles que já se habituaram com a violência.
Não devemos esquecer que proteção não é sinônimo de protecionismo. O Estatuto da Criança e do Adolescente foi criado para proteger nossos jovens de agressões e violências, garantindo-lhes o direito ao respeito, porém não pode ser usado para legitimar atitudes de violência originadas por esses menores de idade.
Da mesma forma, não se pode confundir liberdade com libertinagem. O convívio social impõe a necessidade de respeito a limites. Liberdade não significa o direito de fazer tudo o que se quer sem medir as conseqüências, independente de quem possa prejudicar.
Não é na escola que a criança deveria aprender a respeitar o próximo, isto seria o papel da família, hoje tão desestabilizada e desestruturada. Daí surge a necessidade de políticas sociais decentes e coerentes que permitam resgatar a dignidade das famílias, ou seja, de políticas assistenciais e não apenas assistencialistas.
No âmbito escolar é imprescindível acabar com a omissão, principalmente nas escolas particulares onde os alunos passam a ser tratados como clientes que tem o direito de exigir e de fazer tudo, conforme suas vontades, valores e interesses.
A escola deve se integrar: a direção, o corpo docente, os funcionários e a comunidade buscar a coerência e a harmonização de atitudes que visem evitar e coibir os atos de violência de qualquer natureza e de qualquer origem.
Também é responsabilidade da escola promover a sua aproximação e participação na comunidade em que pertence, para que se possa comungar os mesmos interesses, lembrando que é importante a dinamização de suas atividades educacionais, tornando-as mais atrativas e estimulantes para os alunos poderem aproveitá-las melhor.
A Violência que está presente nas escolas atinge todas as classes sociais. Sempre com um motivo ou outro, que não há explicação, sempre é o mesmo, a falta de estrutura familiar e a carência financeira e muitas vezes afetiva que levam a uma degradação dos valores morais e éticos que norteiam a sociedade. Muitas das vezes a violência é em decorrência de um histórico familiar de brigas, drogas e prostituição. Esse conjunto de fatores que compõem o dia-a-dia de crianças e jovens faz com que chequem à sala de aula sem noções de limites e respeito ao colega e muito menos ao professor. Muitos educadores, na escola tem cada vez mais um papel preponderante na formação e também para reverter a situação de degradação. Conscientes de seu dever, as escolas dão mostras de que a atitude dos profissionais dá bons resultados. O professor tem que fazer uma escola melhor, com um ambiente mais fraterno, pois só assim conseguiremos melhores resultado. A violência tem que ser contida com ações conjuntas com a comunidade e as autoridades.
ResponderExcluirÉ preciso saber ouvirmos os alunos, para que eles possam confiar sentirem seguros, na escola e principalmente com o professor.
A palestra, dinâmica de grupo devem sempre ser usado na sala de aula.
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ResponderExcluirA violência de alunos contra os próprios alunos e professores ultrapassou as fronteiras das escolas públicas de periferia e se instalou também na rede privada. As vítimas são ameaças com assédio moral ou violência psicológica. Os professores denunciam a violência física, o drama dos educadores das escolas particulares é ainda maior porque, em geral, eles não encontram apoio da direção das instituições nem dos pais dos alunos. Os docentes têm medo de ser demitido se denunciarem as agressões. O agressor na rede privada é o aluno com alto poder aquisitivo que não respeita os limites e não é repreendido pelos pais. A educação é tratada como mercadoria, a Internet também é um meio de violência, professores são vítimas de agressões feitas pelo Orkut, o site de relacionamentos é usado por alunos para expressarem o ódio pelos professores, denegrirem a imagem dos docentes e até tratar agressões em massa. A solução para o problema seria o fortalecimento dos sindicatos, a criação de um sistema de ouvidoria dos professores e a mudança no ensino. Hoje as particulares estão mais voltadas para a aprovação no vestibular, por causa da concorrência, e precisam abrir espaço para um modelo que crie uma consciência de cidadão no aluno e principalmente em seus familiares.
ResponderExcluirEste problema deve ser tratado com prioridade. As autoridades junto com o setores de ensino devem buscar meios punitivos legais quando estes conflitos vão além do desrespeito, chegando as raias da violência. Junto com essas medidas deve haver um estudo profundo na raiz deste problema evitando assim que esta situação venha a se agravar mais no futuro.
ResponderExcluirHoje em dia estão confundir indisciplina e violência. Num ambiente com regras existe a possibilidade de haver transgressão. A indisciplina, portanto, pode ser considerada um ato “normal” ,mas, a violência tem outro sentido.“Em nossa cultura a violência é entendida como o uso da força física e do constrangimento psíquico para obrigar alguém a agir de modo contrário à sua natureza e ao seu ser. A violência nas escolas não é um fenômeno novo. Todavia tem vindo a assumir proporções tais que a escola não sabe que medidas tomar para sanar este problema. E essa violência está ocorre “na” escola é associada aos graves problemas sócio-econômicos das grandes cidades, o domínio do narcotráfico, as gangues, o declínio da autoridade dos pais e professores, a violência reproduzida da TV e dos jogos eletrônicos, etc. Hoje,até mesmo os professores de todo o país sofrem desrespeito, ameaças, e agressões físicas dos alunos e pais deles. Escolas são depredadas, pichadas, roubadas, aparentemente como simples vandalismo. Principalmente falta envolvimento da comunidade local para evitar que a escola seja violentada por seus próprios alunos ou estranhos, e os professores continuem sendo desrespeitados e ameaçados. Enquanto a depredação do patrimônio é fenômeno que expõe o vandalismo, os casos de bullying e a violência moral, ainda são considerados simples “brincadeiras de mau gosto”. Os professores devem ficar atentos para reconhecer os indícios e agir preventivamente contra a violência psicológica. Estudos, palestras e debates ajudam a desenvolver uma consciência crítica e geram cobranças de medidas preventivas que beneficiam a vítima e o coletivo da escola. Mas, são necessárias medidas criativas e efetivas que revertam o desenvolvimento da barbárie.
ResponderExcluirIsso ocorre muitas vezes pela falta de comprometimento dos pais, a falta do diálogo, o exemplo de que o professor é uma figura respeitável, e que a escola faz parte da família. As crisnças tem que ter uma boa educação familiar e ter limites, na maioria das vezes essa agressão já vem de casa.
ResponderExcluirHoje escutamos e vemos tantos absurdos de violência contra o professor que as vezes penssamos que não vai ter fim.
Contagem efetuada.
ResponderExcluirAcredita-se que a aprendizagem é objetivo principal da escola, ela está para além dos livros didáticos, porem é construída também em situações do dia-a-dia nas relações com o outro. Temos a convicção que o indivíduo é um ser histórico, pois está inserido no processo de formação e transformação da realidade que o cerca. Portanto, a comunicação entre a família e a escola é fator estruturante e fundamental para a educação. A escola deverá ser um espaço de complemento do processo de educação formal e humana, uma vez que, a família se constitui como núcleo básico nessa formação. Logo, entende-se que é importante que a relações entre família-escola sejam sistemáticas, transparentes, democráticas e respeitosas para contribuir no processo de ensino-aprendizagem dos alunos. Realizado pelo professor em um ambiente conscientizado de respeito mutuo.
ResponderExcluirA escola é um espaço de convivência e onde as crianças tem um dos seus primeiros contatos com a vida em sociedade.
ResponderExcluirNossa sociedade convive com os mais diversos problemas e tanto alunos quanto professores são atingidos pelas mazelas.
A educação começa na família, mas o que vemos é que as famílias estão deterioradas e nem sempre cumprem o seu papel, delegando às escolas uma educação que não a compete. Então temos crianças sem regras e sem limites.
Temos que considerar também que não há incentivo à educação por parte dos governantes e uma série de problemas de nossa sociedade seriam solucionados se houvesse uma valorização da Escola e do seu papel como formadora de cidadãos conscientes e críticos.
A questão é que os alunos querem fazer na escola o que costumam fazer em casa. Com isso, trasformam a sala de aula num verdadeiro campo de guerra desrespeitando colegas e, principalmente, professores.
ResponderExcluirSei que apontar culpados não é uma atitude muito legal , mas a maioria dos casos de violência nas escolas são comprovadamente cometidos por alunos que não tem boa (ou nenhuma) base familiar. Eles não tem orientação dos pais.
A educação deve começar em casa e continuar na escola.
Recentemente eu li um texto sobre a falta de limites que deveriam ser impostos pelos pais. Essa situação nada mais é do que um reflexo dessa omissão. Não cabe ao professor a responsabilidade de ensinar boas maneiras às crianças, embora façamos isso naturalmente. É uma realidade muito triste que tem repercutido negativamente na educação.
ResponderExcluirTemos que ensinar o aluno a respeitar o outro mesmo que ele seja ¨azul ¨.
ResponderExcluirCriar vínculos escola-aluno, família - comunidade todos em prol da não a`violência.
cada vez mas a violência no ambito escolar aumenta. Vemos crianças sem limites,sem respeito com os professores. Os pais acabam transmitindo a responsabilidade de educar para os professores.
ResponderExcluirVai continuar até as autoridades tratar com mais seriedade os assuntos referentes á educação,pois os alunos nos dias atuais enxergam os professoras como uma figura chata que está ali na sala de aula só pra "encher o saco",porque as políticas públicas adotam leis absurdas onde o aluno não fica mais retido na série ,contribuindo assim que acabe todo o interesse,todo o esforço de se lutar para tirar uma boa nota.
ResponderExcluirTambém vemos professores sobrecarregados não só com a missão de tranferir conhecimento mas sim com a responsabilidades de ensinar valores que deveriam vim de casa com educação ,respeito com próximo ,etc.
Infelizmente a educação está banalizada, vemos que não há mais um respeito entre professor e aluno.Não há mais uma boa convivência ,o respeito é a base de uma boa relação,principalmente na educação onde é o princípio de tudo.
ResponderExcluirA educação é a base de tudo, e essa vem da família. Nela se forma as crenças, os hábitos e as atitudes.
ResponderExcluirSabemos que os pais exercem extrema influência, mais do que eles próprios imaginam.
As crianças que têm o acompanhamento familiar boa convivência, relacionamento, regras, limites, entre outros têm bom rendimento escolar, tanto quantitativa, quanto qualitativamente, não apresentando dificuldades quanto ás normas e rotinas escolares.
Observamos que a escola, que é o centro de encontro de todos os jovens e que propicia a externalidade dos desejos e ressentimentos, isto precisa mudar. O professor não pode continuar sendo o alvo de suas decepções.
Neste sentido, o envolvimento de todos, governo, comunidade organizações não-governamentais e dedicação dos profissionais da educação. Chega de tanta violência, nas ruas e nas escolas!
A violência não chegou somente na escola, ela está espalhada pela sociedade, pois é um espelho ou resposta de pais não estruturados ou preparados para tal desenvolvimento, mudou se o sentido a educação deixou de se iniciar no ambiente familiar, pois os pais tentando acompanhar as dificuldades financeiras, trabalham cada dia mais e deixam de lado o sua obrigação social que é educar e respeitar os individos ,isso fez com que hoje tenhamos cada vez mais crianças sem educação e violentas, passando a "obrigação " para escola de iniciar esse processo de socialização,cada dia fica mais dificil reverter a situação.
ResponderExcluirO aluno não vê o professor na sala de aula como professor,vê apenas como mais um ,
ResponderExcluirinfelizmente acabou o respeito entre aluno e professor ,o aluno esta cada vez mais agressivo em sala de aula .